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Negra Li • 17 de Setembro de 1979 • Biografia

Cantora, compositora, rapper e atriz brasileira. Solista do coral da Universidade de São Paulo, ela estuda música e piano e é considerada uma das principais cantoras com sua bela voz de contralto. Em 2006, estrelou o filme 'Antônia', que no ano seguinte, virou um seriado homônimo na TV Globo. Premiada pelo Video Music Brasil e o Hutúz

Negra Li

Negra Li, nome artístico de Liliane de Carvalho (São Paulo, 17 de setembro de 1979), é uma cantora, compositora e atriz brasileira. Solista do coral da Universidade de São Paulo, ela estuda música e piano e é considerada uma das principais cantoras com sua voz de contralto.[1][2]

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FONTE PRINCIPAL: WIKIWAND

Biografia

Nascida no bairro da Brasilândia, zona norte de São Paulo, Negra Li começou a se interessar pela música ainda na infância.[1] Nessa época, cantava hinos da igreja evangélica Congregação Cristã no Brasil.[1] Quando adolescente, imitava Whitney Houston,[2] foi a partir desse momento que passou a ouvir mais a black music.

Negra Li quando era um bebê – Foto: Arquivo pessoal

Aos 16 anos, interessou-se pelo rap.[1][3] Filha de uma funcionária pública e de um dono de bar, deixou de morar com a mãe na Vila Brasilândia e mudou-se para seguir a carreira como cantora.[2]

Negra Li já participou do ‘Dança dos Famosos’, do ‘Domingão’ — Foto: Carol Caminha/Gshow

Pretendia ser uma modelo.[1] Negra Li agradece à mãe, professora do município de São Paulo, que lhe deu a oportunidade de ter um boa formação escolar, assim justifica seu sucesso.[1]

Fátima com a cantora Negra Li e sua filhinha, Sofia, em julho de 2016 — Foto: Raphael Dias/Gshow

Vida pessoal

Foi casada de 2008 até 2019 com o músico Carlos Crésio Júnior, conhecido como Júnior Dread. Juntos, o casal teve dois filhos: Sofia, nascida em 25 de agosto de 2009, e Noah Malik, nascido em 25 de julho de 2017. Seus dois filhos nasceram de cesariana, em São Paulo.[1]

Negra Licom os filhos, Sofia e Noah

Carreira

 

1996–04: Carreira com RZO

Negra Li iniciou sua carreira musical com o grupo de rap RZO, permanecendo com eles entre 1996 e 2004.[1]

Negra Li, grávida de Noah Malik

2005–13: Carreira solo e atuação

Em 2005 lançou seu primeiro álbum solo em parceria com o rapper Helião.[1] Em 2006, estrelou o filme de Tata Amaral, Antônia,[1] que, no ano seguinte, virou um seriado homônimo na TV Globo.

No dia 17 de novembro de 2006, entrava no ar nas noites de sexta-feira da Globo a série Antônia

FONTE: OBSERVATÓRIO DA TV

Produção da 02, a série era baseada no longa-metragem de mesmo nome, dirigido por Tata Amaral, e trazia para a tela da TV a periferia de São Paulo, por meio das protagonistas vividas por Cindy Mendes, Quelynah, Leilah Moreno e Negra Li.

A série continuava a história do filme, mas, curiosamente, o filme foi lançado nos cinemas depois. Na trama, Preta (Negra Li), Barbarah (Leilah Moreno), Mayah (Quelynah) e Lena (Cindy Mendes) são quatro mulheres pobres que vivem em Vila Brasilândia, em São Paulo, e que formam o grupo de rap Antônia. Quando a série começa, o grupo já não mais existe, mas as quatro amigas batalham para trazê-lo de volta e realizar o sonho de viver de música. Enquanto isso não acontece, elas seguem enfrentando as dificuldades de suas vidas.

Antônia marcou a programação da Globo pois estreou em um momento em que o canal abria mais espaço para a ficção na periferia, mostrando a realidade de muitos brasileiros. A série veio no embalo de Cidade dos Homens, que fazia muito sucesso. E, ainda, trouxe em cena protagonistas mulheres negras, algo até então raro na dramaturgia do canal.

Além disso, suas protagonistas também eram da área da música, algumas delas com carreira consolidada, como Negra Li, e outras menos conhecidas, como Cindy Mendes. Assim, as personalidades das personagens se misturavam às de suas intérpretes, o que imprimiu mais verdade à Antônia.

E o grupo de rap formado pelas quatro meninas, Antônia, fez sucesso também fora da TV e do cinema. As músicas cantadas pelas garotas na série e no filme ganharam as ruas, constando na trilha sonora do longa-metragem, que chegou a ser disco de ouro.

NEGRA LI NO YOUTUBE

Em 2009 participou do longa 400 contra 1, a História do Comando Vermelho, do diretor Caco Souza e em 2014 protagonizou o musical Jesus Christ Superstar na pele de Maria Madalena, ao lado de Igor Rickli e Beto Sargentelli.

Negra Li no clip ‘Comando’, foto de Rodolfo Magalhães

Negra Li passou por uma metamorfose vocal e estética à medida em que firmou parcerias e conquistou mais espaço no território musical


Gravou com Caetano Veloso, Akon, Dina Di, Nando Reis, Charlie Brown Jr., (“Não é Sério”) Belo, Martinho da Vila, Gabriel o Pensador, Pitty, Jeito Moleque, Walter Alfaiate, Skank (“Ainda Gosto Dela”), D’Black, Akon, Sérgio Britto, NX Zero, Mano Brown, Sabotage, Marcelo D2, Projota, entre outros.

Em junho de 2012 chegou às lojas a nova incursão musical da paulistana Negra Li, intitulado “Tudo de Novo”. Lançado pela Universal Music, o álbum é o segundo trabalho solo da cantora, desta vez apostando num repertório claramente direcionado à soul music, com fortes referências ao universo de Hyldon, Tim Maia, Diana Ross e Aretha Franklin.

O disco possui momentos de diva black dançante da Motown com marcação ritmada e arranjos de cordas contagiantes, como na faixa de abertura, “Tudo de Novo”, “Não Vá” e “Hoje eu só quero ser Feliz”, com letra e arranjo de metais que leva o ouvinte de volta ao suingue de meados dos anos 80.

A cantora assina uma das canções, a suingada “Volta pra Casa”, em parceria com Khristiano Oliveira, uma das músicas mais interessantes do disco, com baixo e bateria inspirados no reggae e uma melodia vocal R&B norte-americano.

Em 2009 participou do vídeo do Dia de Fazer a Diferença da Rede Record em parceria com o Instituto Ressoar.

Grandes nomes da MPB fizeram a diferença: Elza Soares, Jair Rodrigues,, Leci Brandão, Pepeu Gomes, Amanda Acosta, Fat Family, Rodrigo Faro, Wanessa Camargo, Paula Lima, Luciana Mello, Pedro & Thiago, Léo Maia, Sergio Reis, Dudu Braga e Wilson Simoninha.

2014–presente: Retorno ao RZO

No final de 2014 anunciou seu retorno ao RZO.

Negra Li em seu álbum “Raízes” (Foto: reprodução)

Discografia

Ver artigo principal: Discografia de Negra Li

Filmografia

 

Televisão

Ano Título Personagem
2006–07 Antônia Preta Maria dos Santos
2018 Z4 Fátima Almeida
2020 O Dono do Lar Cleide

 

Cinema

Ano Título Personagem Notas
2006 Antônia Preta Maria dos Santos  
2006 Dicionário de Emília[4] Preta Maria dos Santos Curta-metragem
2010 400 contra 1 – Uma História do Crime Organizado Geni  
2020 O Segundo Homem   Longa-metragem
 

Prêmios

Ano Prêmio Indicação Trabalho Notas
2005 Video Music Brasil Melhor videoclipe de rap Por Exército do Rap Venceu
Prêmio Hutúz Melhor Grupo ou Artista Solo Por Helião e Negra Li Venceu
2006 Prêmio Jovem Brasileiro Melhor cantora de Hip Hop Venceu
Video Music Brasil – MPB Melhor videoclipe Você Vai Estar Na Minha Indicado
2009 Prêmio Hutúz Melhor Artista Solo Feminino da década Venceu
 

Referências

  1. a b c d e f g h i j LEAL, Mariana (15 de dezembro de 2004). «Diva do rap». Belezapura.org.br. Consultado em 18 de janeiro de 2009. Arquivado do originalem 7 de fevereiro de 2009
  2. a b c «A virada de Negra Li». Isto É Gente. 30 de outubro de 2006. Consultado em 18 de janeiro de 2009
  3. «NEGRA LI >> SITE OFICIAL». Negrali.com.br. Consultado em 18 de janeiro de 2009
  4. «Antônia é baseado no filme homônimo de Tata Amaral, lançado em 2006». Globo. Consultado em 14 de maio de 2018

A música na vida dos meus filhos, meus filhos na minha música

Por NEGRA LI / Fonte: NINHOS DO BRASIL

Em uma das minhas aulas de música, meu professor contou que, antes de mostrar qualquer coisa ao seu filho pequeno, ele dizia:

“Ouve isso filho”.

Ele tentava fazer com que a criança identificasse as coisas através do som. Por exemplo, antes de mostrar um carro, ele dizia “Tá ouvindo esse barulho? É do motor do carro”, e em seguida mostrava o carro.

Achei aquilo fantástico e muito curioso. Ele acreditava que fazendo aquilo a criança desenvolveria melhor sua audição, principalmente para a música. Além disso, poderia ajudar no controle de ansiedade.

Bem, conheço os filhos dele, hoje crescidos, e posso afirmar que realmente funcionou! Vocês acham que testei com meus filhos? Sim ou com certeza?

Negra Licom os filhos, Sofia e Noah

Por que incentivo a música na vida dos meus filhos?

A música já faz parte da vida dos meus filhos. Tenho essa preocupação desde a minha gravidez: eu cantava para eles, enquanto alisava minha barriga, colocava fone de ouvido na barriga. Tinha música para todos os momentos.

Sei que a música é importante para a coordenação motora dos meus filhos, a alfabetização, a memorização e contribui muito pro desenvolvimento deles.

Além disso, acredito que a música tem uma linguagem universal: todos falam a mesma língua quando se trata de música. Ela alcança a todos sem diferenciar raça, condição social, faixa etária. Está presente em todas as sociedades. Se tivesse aula de música nas escolas viveríamos em uma sociedade melhor.

Como a música é o meu trabalho, gosto de ir além, fazendo com que estudem desde cedo, para estarem preparados caso resolvam seguir os meus passos. E olha que talento não falta (rsrsrsrsrs).

Eu tenho muita curiosidade em saber como será futuramente para eles, mas vivo um dia de cada vez, respeitando o tempo. Acredito que é melhor ser amigo do tempo já que ele é infalível.

Falando no tempo, deixa eu voltar um pouquinho: como a música mudou a minha vida

Tenho muitas e variadas lembranças musicais: os sambas de Adoniran Barbosa, interpretados pelo meu pai, que era músico e tocava saxofone na igreja, e os hinos religiosos entoados pela minha mãe enquanto fazia os trabalhos domésticos, me arrepiavam na alma.

Ainda tinha as fitas cassetes que eu ouvia no walkman do meu irmão – Legião Urbana, Racionais, Jamiroquai e mais um monte de músicas da época, construindo minha identidade musical.

Nas rodas de amigos na rua, Planet Hemp e eu cantava músicas do Gabriel Pensador e da Whitney Houston.

Quando eu tinha 16 anos, a música passou a ser o meu trabalho. Isso me ajudou a superar desafios na adolescência: eu podia colocar pra fora minhas ideias e desabafo. E ainda ajudava distrair a mente para não sentir o peso de uma infância e juventude cheia de dificuldades, vivendo na periferia de São Paulo num bairro da zona norte considerado um dos mais violentos da cidade.

Muito jovem, fiz parte do RZO, um dos grupos mais importantes do movimento hip hop na década de 1990. Virei referência para outros jovens como eu.

Fico emocionada toda vez que sou abordada e ouço um “obrigada por transformar minha vida” ou “a sua música mudou minha vida”.

Eu sei bem como eles se sentem, porque a música mudou a minha vida também. Fazer parte de um movimento tão importante como o hip hop, que contribui tanto para a formação e educação de jovens, é muito gratificante.

Com vinte e poucos anos, entrei para o coral da Universidade de São Paulo (USP). Foi meu primeiro contato com estudo musical, essencial na minha formação como artista.

A música na vida dos meus filhos

Tudo isso mudou a minha vida. E a vida dos meus filhos, por consequência. Meus filhos vivem uma infância com uma realidade bem diferente da minha.

Hoje, graças à música, tenho condições melhores que a dos meus pais quando eu era criança.

Consigo proporcionar a eles coisas que não tive, ao mesmo tempo que valorizo o que meus pais me deram e cada conquista que obtive até hoje.

Sofia, uma nova geração

Sofia, minha filha de onze anos, ama música. Me lembro como se fosse hoje de cantar pra ela ainda na minha barriga a música dos tribalistas “Velha infância”, de viajar pro México grávida de 4 meses dela, pra gravar clipe com o Akon, sem contar a quantidade de shows que fiz com ela ainda na barriga. Hoje é ela quem me deixa inteirada sobre as novidades, dos mais diferentes estilos musicais. Acho incrível o quanto eu aprendo com ela, amo essa troca.

Sofia já participou de alguns clipes meus, inclusive do meu mais novo lançamento “Comando”. Convidei ela não só por ser minha filha, mas por eu acreditar na potência dela como representante de uma geração promissora e revolucionária. Ela canta e encanta, dança, desenha bem, faz aula de teatro musical, aula de culinária e diz que quer fazer cinema quando for pra faculdade.

Eu incentivo e dou todo apoio aos sonhos dela, fazendo o que posso para dar conforto e condição para uma boa base de educação.

Quero que ela se sinta capaz e livre pra fazer qualquer coisa que quiser, quero que ela sonhe alto.

A Sofia já me disse que quando se sente triste ouve Billie Eilish. Vocês já ouviram? É uma cantora que conheci e aprendi gostar através dela, e acho que é uma das mais lindas vozes da atualidade. Sofia também se emociona ou se decepciona com as letras de alguns artistas, quando busca a tradução.

E dessa forma ela vai se encontrando também, fazendo a trilha sonora da sua própria vida, assim como eu: colecionando memórias, buscando conforto e respostas através da arte. Eu acho brilhante essa sensibilidade e meus olhos brilham quando eu a ouço falar sobre algum despertar ou descoberta através da música.

O ouvido minucioso do Noah

O Noah vai fazer quatro anos, também ama música. Sinto que ele tem um ouvido minucioso. Digo isso porque cansei de ver ele replicar linhas de baixo, caixa da bateria, linhas de sopro de uma canção e se emocionar quando a melodia é mais melancólica.

Ele adora ouvir e ver Michael Jackson, dorme com músicas relaxantes, pede pra eu cantar no banho, inventa músicas e isso faz parte do nosso dia a dia.

Os meus filhos na minha música

Sofia Kymani e Noah Malik vieram pra mudar a minha vida pra muito melhor. Me sinto privilegiada por ter a oportunidade de conviver bastante com eles.

Na pandemia, nossa relação tem se fortalecido ainda mais.

Definitivamente, não é fácil conciliar a maternidade e o trabalho, mas não tem recompensa melhor que receber todos os dias doses elevadas de amor incondicional.

O meu novo disco, por exemplo: foi um desafio e tanto produzi-lo e escrevê-lo nesse “novo normal”. Tivemos que adaptar muitas coisas, muitas reuniões tiveram que ser online… foi desafiador e, ao mesmo tempo, fortalecedor. Eles participaram de tudo, eles me inspiram muito. Muitas músicas que escrevo falam deles e da relação que temos. Este momento foi importante pra olhar pra dentro, pra rever conceitos, quebrar tabus, adaptar as regras da rotina familiar, enfim não tinha como não ser inspirador.

Contar com o apoio das crianças foi crucial. Eles foram maravilhosos nesse meu processo criativo, entendendo as minhas faltas, me dando carinho. O Noah, muitas vezes, ao me ver cansada oferece massagem nos pés. A Sofia sempre me pergunta como foi meu trabalho e fica atenta a cada detalhe.

A cada música pronta, eu faço questão de mostrar pra eles e saber a opinião deles. Eles são o meu termômetro pra saber se a música será um hit. E, olha, a Sofia é muito exigente! Então se ela gosta, já fico extremamente feliz e aliviada.

E eu? Bom, a Liliane é uma mãe leoa que sofre quando precisa se ausentar, que se culpa, se cobra, chora, quer ficar em casa a maior parte do tempo com as crias debaixo de suas asas. Já a Negra Li traz a coragem, a força, ela quer explorar o mundo, quer fazer turnê na Europa, quer se aventurar.

A junção dessas duas personalidades, com meus dois amores Sofia e Noah, me faz ser quem eu sou, me ajuda a dar continuidade e a crescer cada vez mais.

Dia da Caridade • 19 de Julho

“Todos os deveres do homem se resumem nesta máxima: Fora da caridade não há salvação.” — Allan Kardec • “Fora da caridade, ou seja, fora do amor não há salvação. A caridade é o processo de somar alegrias, diminuir males, multiplicar esperanças e dividir a felicidade.” — Chico Xavier • “Nunca há excesso na caridade.”…

Hortência Marcari • 23 de Setembro de 1959 • Biografia

Ex-jogadora de basquetebol brasileira e comentarista esportiva. Considerada uma das maiores atletas femininas de todos os tempos. Entrou para o Hall da Fama do Basquetebol Feminino dos EUA, em 2002. Hortência é a maior pontuadora da história da seleção, com 3.160 pontos, marcados em 127 partidas oficiais, média de 24,9 pontos/partida

Ronaldo Fenômeno • 22 de Setembro de 1976 • Biografia

Empresário e ex-futebolista brasileiro que atuava como atacante, amplamente reconhecido como um dos melhores futebolistas de todos os tempos. Foi eleito o melhor jogador do mundo pela FIFA em 1996, 1997 e 2002. Foi o grande nome do pentacampeonato do Brasil, na Copa do Mundo FIFA de 2002

Daniele Suzuki • 21 de Setembro de 1977 • Biografia

Atriz e apresentadora de televisão brasileira. Descendente de japoneses, alemães, italianos e indígenas. Participou do seriado Sandy e Junior, e da Malhação. Apresentou o programa Pé no Chão, do Multishow. Tem trabalhos também no cinema e musicais de teatro. Foi a segunda colocada no quadro “Dança no Gelo 2” do Domingão do Faustão

Sophia Loren • 20 de Setembro de 1934 • Biografia

Atriz e cantora italiana. Começou sua carreira no cinema em 1950; desde os 15 anos apareceu em vários papéis menores, até ser contratada para cinco filmes pela Paramount Pictures. Ganhadora de Oscar, Globo de Ouro e outros prêmios. Estreou seu nome artístico em La Favorita, combinando seu nome com o sobrenome da atriz Märta Torén.

Paulo Freire • 19 de Setembro de 1921 • Biografia

Educador, pedagogo e filósofo brasileiro. É considerado um dos pensadores mais notáveis da pedagogia mundial, tendo influenciado muitos movimentos. Destacou-se na área da educação popular, com a escolarização e formação de consciência política. Foi o brasileiro mais homenageado da história, com 29 títulos de Doutor Honoris Causa

Greta Garbo • 18 de Setembro de 1905 • Biografia

Atriz sueca. Foi eleita pelo Instituto Americano de Cinema como a quinta maior lenda da história da sétima arte. Apesar de sua carreira meteórica, Garbo era misteriosa e solitária, só concedendo quatorze entrevistas durante toda a vida. Em sua carreira, Garbo só compareceu a uma première. Para muitos, a maior atriz de todos os tempos

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