DESTAQUES DO DIA
♥ NASCIMENTOS • Clementina de Jesus • Hélder Câmara • Carybé • Thomas More • Charles Dickens • Rogério Duprat • Héctor Babenco • Pepeu Gomes • James Spader • David Bryan • Chris Rock • Ashton Kutcher • Alexander Dreymon ♦ ÓBITOS • Adolphe Sax • Pedrinho Mattar • Nico Nicolaiewsky • Albert Finney
• Dia do Gráfico
FONTES
CIDADES ANIVERSIANTES
• Aratuípe (BA)
• Propriá (SE)
Datas, fatos e os nascimentos mais importantes no Brasil e no Mundo, em todos os dias do ano, ilustrado com fotos e curiosidades.
FONTE ► WIKIWAND
▒ NASCIMENTOS
1478 — Thomas More ▒ Thomas More, Thomas Morus ou Tomás Moro (Londres, 7 de fevereiro de 1478 — Londres, 6 de julho de 1535) foi homem de estado, diplomata, escritor, advogado e homem de leis, ocupou vários cargos públicos, e em especial, de 1529 a 1532, o cargo de “Lord Chancellor” (Chanceler do Reino – o primeiro leigo em vários séculos) de Henrique VIII da Inglaterra.
É geralmente considerado como um dos grandes humanistas do Renascimento.
1812 — Charles Dickens ▒ Charles John Huffam Dickens (Landport, Portsmouth, 7 de fevereiro de 1812 — Gravesham, Kent, 9 de junho de 1870) foi o mais popular dos romancistas ingleses da era vitoriana.
No início de sua atividade literária também adotou o apelido Boz.
1909 — Hélder Câmara ▒ Dom Hélder Câmara foi um bispo católico, arcebispo emérito de Olinda e Recife. Foi um dos fundadores da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e grande defensor dos direitos humanos durante a ditadura militar no Brasil. Pregava uma Igreja simples, voltada para os pobres, e a não-violência.
Por sua atuação, recebeu diversos prêmios nacionais e internacionais. Foi o brasileiro por mais vezes indicado ao Prêmio Nobel da Paz, com quatro indicações.
Dom Hélder Pessoa Câmara OFS
(Fortaleza, 7 de fevereiro de 1909 — Recife, 27 de agosto de 1999)
1911 — Carybé ▒ Carybé, nome artístico de Hector Julio Páride Bernabó (Lanús, 7 de fevereiro de 1911 — Salvador, 2 de outubro de 1997), foi um pintor, gravador, desenhista, ilustrador, ceramista, escultor, muralista, pesquisador, historiador e jornalista argentino, brasileiro naturalizado e residente no Brasil desde 1949 até sua morte e de sua vida.
1932 — Rogério Duprat ▒ Rogério Duprat (Rio de Janeiro, 7 de fevereiro de 1932 — São Paulo, 26 de outubro de 2006) foi um compositor, arranjador e maestro brasileiro. Um dos maiores responsáveis pela ascensão da Tropicália, personalizando o som do então emergente movimento musical com arranjos bem elaborados, criativos e perfeitamente antenados com as tendências internacionais da época.
1946 — Héctor Babenco ▒ Héctor Eduardo Babenco (Mar del Plata, 7 de fevereiro de 1946 — São Paulo, 13 de julho de 2016) foi um cineasta argentino naturalizado brasileiro de ascendência judaico-ucraniana.
Foi diretor de filmes como Pixote, a Lei do Mais Fraco e Carandiru, além de O Beijo da Mulher-Aranha, pelo qual recebeu a indicação ao Oscar de melhor direção em 1986.
1952 — Pepeu Gomes ▒ Pedro Anibal de Oliveira Gomes (Salvador, 7 de fevereiro de 1952) mais conhecido como Pepeu Gomes, é um cantor, guitarrista e compositor brasileiro.
Pepeu já foi considerado pela revista americana Guitar World de 1988 como um dos dez melhores guitarristas do mundo na categoria “world music”.
1960 — James Spader ▒ James Todd Spader (Boston, 7 de fevereiro de 1960) é um ator americano. Vencedor do Emmy do Primetime de melhor ator em série dramática e do Globo de Ouro, mais conhecido por seus papéis excêntricos em filmes como Sex, Lies, and Videotape (pelo qual recebeu o Prémio de interpretação masculina no Festival de Cannes) Stargate e Secretary, assim como no papel principal da série de televisão Boston Legal.
1962 — David Bryan ▒ David Bryan Rashbaum(Edison, 7 de fevereiro de 1962) é um multi- instrumentista estadunidense, mais conhecido como o tecladista da banda de hard rock Bon Jovi.
David hoje em dia é um símbolo dos teclados, bem como um ícone do Hard Rock, ele é considerado uns dos melhores tecladistas de bandas de rock, ele é tecladista da banda de Hard Rock, Bon Jovi.
1965 — Chris Rock ▒ Chris Rock ,Christopher Julius Rock III, Andrews, 7 de fevereiro de 1965, é um comediante, ator, roteirista e cineasta estadunidense, vencedor de 4 Prémios Emmy do Primetime, é mais conhecido por ser criador e narrar sua própria história no seriado Everybody Hates Chris (Todo Mundo Odeia o Chris).
Foi votado como o quinto melhor humorista de todos os tempos pela Comedy Central.
1978 — Ashton Kutcher ▒ Christopher Ashton Kutcher (Cedar Rapids, 7 de fevereiro de 1978) é um ator, produtor de televisão e investidor norte-americano, conhecido por sua interpretação do personagem Michael Kelso na sitcom That ’70s Show, da Fox.
Também criou, produziu e apresentou o programa Punk’d, na MTV, além de desempenhar papéis de destaque em diversos filmes de Hollywood, como Dude, Where’s My Car?, Just Married, The Butterfly Effect, The Guardian e What Happens in Vegas.
1983 — Alexander Dreymon, nome artístico de Alexander Doetsch (7 de fevereiro de 1983) é um ator alemão. Ele é mais conhecido por interpretar o protagonista Uhtred na série The Last Kingdom que conta já com 4 temporadas.
Clementina de Jesus
Clementina de Jesus da Silva
(Valença, 7 de fevereiro de 1901 — Rio de Janeiro, 19 de julho de 1987)
Também era conhecida como Tina ou Quelé.
Deixou um grande legado no resgate dos cantos negros tradicionais e na popularização do samba, além de ser vista como um importante elo entre a cultura do Brasil e da África.
Biografia
Nascida na comunidade do Carambita, bairro da periferia de Valença e tradicional reduto de jongueiros no sul do Rio de Janeiro,[1]
Clementina era filha da parteira Amélia de Jesus dos Santos e do capoeira e violeiro Paulo Batista dos Santos.
Mudou-se com a família para a capital aos oito anos de idade,[2] radicando-se no bairro de Oswaldo Cruz, tendo estudado em regime semi-interno o Orfanato Santo Antônio, onde desenvolveu crença católica.
Criança, aprendeu com sua mãe rezas em jejê nagô e cantos em dialeto provavelmente iorubá.
Destas influências resultam um misticismo sincrético e uma musicalidade marcada pelo samba e cantos tradicionais de escravizados do meio rural.[3]
Devota da Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, participava de festas das igrejas da Penha e de São Jorge, cantando canções de romaria.
Ainda jovem participou do grupo de Folia de Reis de João Cartolinha.[3] A partir da década de 1920 entrosou-se nos círculos carnavalescos.
Desfilou no bloco Moreninha das Campinas,[4] foi diretora da escola de samba Unidos do Riachuelo, participou de atividades da escola Mangueira,[5] e acompanhou de perto o surgimento e desenvolvimento da escola Portela, frequentando desde cedo as rodas de samba da região.[4]
Em 1940, quando já era mãe solteira de Laís, casou-se com Albino Corrêa Bastos da Silva, conhecido como Albino Pé Grande, e com ele mudou para o morro da Mangueira no Rio de Janeiro.
Com ele teve uma filha, Olga, nascida em 1943. O casamento duraria até a morte de Albino em 1977.[4]
Trabalhou como doméstica e lavadeira por mais de 20 anos, até ser “descoberta” na Taberna da Glória pelo compositor Hermínio Bello de Carvalho em 1963, que a levou para participar do projeto O Menestrel, apresentando-se com o violinista Turíbio Santos no Teatro Jovem,[4][3] que foi um grande sucesso.[6]
Clementina de Jesus com Aracy Cortes
Em 1964 apresentou-se no show Rosa de Ouro, ao lado de Aracy Cortes, Elton Medeiros, Paulinho da Viola e Nelson Sargento, com a direção de Hermínio e Kleber Santos.[4]
O show consagrou seu nome,[3] rodou a Bahia e São Paulo e virou dois LPs pela Odeon (1965 e 1967), incluindo, entre outros, o jongo “Benguelê”.[4]
Em 1966 representou o Brasil no Festival de Cannes, na França, e no Festival de Arte Negra, no Senegal, apresentando-se num estádio de futebol, quando recebeu uma ovação entusiasmada do público. No mesmo ano participou de concertos na Aldeia de Arcozelo e na Sala Cecília Meireles, além de lançar o LP solo Clementina de Jesus,[4] com repertório de jongo, corimá, sambas e partido- alto, recuperando a memória da conexão afro-brasileira.[3]
Em 1968, com a produção de Hermínio de Carvalho, registrou o antológico LP Gente da Antiga, ao lado de Pixinguinha e João da Baiana.[3]
Clementina de Jesus com João Bosco, no Projeto Pixinguinha da Funarte
Em 1979 lançou o LP Clementina e convidados, do qual participaram Candeia, João Bosco, Roberto Ribeiro, Martinho da Vila, Ivone Lara, entre outros.
Gravou no total cinco discos solo (dois com o título Clementina de Jesus, Clementina, Cadê Você? e Marinheiro Só) e fez diversas participações, como nos discos Rosa de Ouro, Cantos de Escravos, e Milagre dos Peixes, de Milton Nascimento, em que interpretou a faixa “Escravos de Jó”.
Em 1983 foi homenageada com um espetáculo no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com a participação de Paulinho da Viola, João Nogueira, Elizeth Cardoso e outros nomes do samba.
No mesmo ano foi homenageada pela escola de samba Beija-Flor de Nilópolis no enredo A Grande Constelação das Estrelas Negras.[4]
Miúcha, Elizeth Cardoso, Clara Nunes, Clementina de Jesus e Chacrinha
Seus últimos anos de vida foram difíceis.
O mundo musical a deixou de lado e ela foi praticamente esquecida.
Sua saúde piorava, teve vários derrames, caiu na pobreza e passou a cantar em churrascarias, mas já começava a esquecer as músicas durante as apresentações.
Faleceu em função de um último derrame em 19 de julho de 1987.
Seu enterro no Cemitério São João Batista teve poucos acompanhantes.[5]
No dia seguinte, Paulinho da Viola declarou ao Jornal do Brasil:
“Com a morte de Clementina, perdemos uma grande figura humana, uma artista que representa o povo negro, ligada à história do nosso país. O canto dela era uma coisa popular e ela tinha uma comunicação rápida com qualquer plateia do Brasil e do mundo. Tudo o que ela nos transmitia foi resultado de uma aprendizagem oral de muitos anos e acho que ela poderia ter sido mais reconhecida do que foi”.[4]
Recepção
Rainha Ginga. Quelé. Duas maneiras de chamar Clementina de Jesus, com a imponência do título de realeza e com a corruptela carinhosa de seu nome.
Clementina evocava tais sentimentos aparentemente contraditórios. A ternura e o profundo respeito. A ternura de negra velha sorridente. Todos com quem se envolvia tinham a compulsão de chamá-la Mãe, como a chamavam os músicos do musical Rosa de Ouro.
Uma pessoa capaz de interromper um depoimento dado à televisão para discutir sobre o café com a moça que o servia.
Um brilho especial nos olhos que cativou desde os mais humildes ao imperador Haile Selassiê.
Talvez por ter trabalhado tantos anos como empregada doméstica e ter começado a carreira artística aos 63 anos, descoberta pelo poeta Hermínio Bello de Carvalho, nunca tratava de forma diferente devido à posição social.
Clementina causou uma fascinação em boa parte da MPB.
Artistas tão diferentes como João Bosco, Milton Nascimento e Alceu Valença fizeram questão de registrar sua voz em seus álbuns.
Apesar disso Clementina nunca foi um grande sucesso em vendagem de discos. Talvez por ter gravado quase que somente temas folclóricos, ou por sua voz não obedecer aos padrões estéticos tradicionais.
O que realmente impressionava eram suas aparições no palco, onde tinha um contato direto com seu público.
O respeito ao peso ancestral de sua voz: uma África que estava diluída em nossa cultura é evocada subitamente na voz e nos cânticos que Clementina aprendeu com sua mãe, filha de escravos.
Clementina surgiu como um elo entre a moderna cultura negra brasileira e a África-Mãe.[5][6][3]
Lembrando de ouvi-la no Teatro Opinião, Milton Nascimento disse: “Era a África na minha frente”.
Para Darcy Ribeiro, dela vinha “a poderosa voz anunciadora do brasileiro que, amanhã, se assumirá como povo mulato, mais africano que lusitano”.
O maestro Francisco Mignone a chamou de “fenômeno telúrico exclusivamente brasileiro”.[5]
Em 2017 os pesquisadores Felipe Castro, Janaína Marquesini, Luana Costa e Raquel Munhoz lançaram uma biografia, Quelé, a voz da cor – Biografia de Clementina de Jesus.[5]
Para Marquesini,
“A imagem de Clementina traz de imediato um impacto estonteante, é a essência do nosso povo. Isso ensina muito. É como se ela nos colocasse diante da formação do brasileiro. O que mais me marca pessoalmente é o poder da resistência dessa cultura, que, por meio da oralidade, chegou até os dias de hoje, apesar de toda a repressão e violência vividas pelos negros em séculos de história do Brasil. Clementina foi exemplo vivo disso, com sua memória prodigiosa e sensibilidade para captar os ritmos e as coisas mais belas do nosso povo. Aos 63 anos, como magnífica obra do destino, ela teve a oportunidade de transbordar essa riqueza com seu canto. Todo esse conhecimento nos serviu de prova de que a África é a espinha dorsal da nossa cultura, como disse Naná Vasconcelos certa vez. A existência de Quelé foi uma dádiva a todos nós, brasileiros”.[5]
Em 2018 foi lançado o documentário Clementina pela Dona Rosa Filmes na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo.[10]
Em 2021 foi homenageada no carnaval paulistano pela Mocidade Alegre, com o enredo “Quelémentina, cadê Você?”.
Discografia
Discos-solo
- 1966 – Clementina de Jesus (Odeon MOFB 3463)
- 1970 – Clementina, cadê você? (MIS 013)
- 1973 – Marinheiro Só (Odeon SMOFB 3087)
- 1976 – Clementina de Jesus – convidado especial: Carlos Cachaça (EMI-Odeon SMOFB 3899)
- 1979 – Clementina e convidados (EMI-Odeon 064 422846)
Participações
- 1965 – Rosa de Ouro – Clementina de Jesus, Araci Cortes e Conjunto Rosa de Ouro (Odeon MOFB 3430)
- 1967 – Rosa de Ouro nº 2 – Clementina de Jesus, Araci Cortes e Conjunto Rosa de Ouro (Odeon MOFB 3494)
- 1968 – Gente da Antiga – Pixinguinha, Clementina de Jesus e João da Baiana (Odeon MOFB 3527)
- 1968 – Mudando de Conversa – Cyro Monteiro, Nora Ney, Clementina de Jesus e Conjunto Rosa de Ouro (Odeon MOFB 3534)
- 1968 – Fala Mangueira! – Carlos Cachaça, Cartola, Clementina de Jesus, Nélson Cavaquinho e Odete Amaral (Odeon MOFB 3568)
- 1982 – O Canto dos Escravos – Clementina de Jesus, Tia Doca e Geraldo Filme – Canto dos Escravos (Vissungos) da Região de Diamantina – MG. Memória Eldorado.
Coletâneas
- 1999 – Raízes do Samba – Clementina de Jesus (EMI 522659-2)
Clementina de Jesus
Clementina de Jesus da Silva
(Valença, 7 de fevereiro de 1901 — Rio de Janeiro, 19 de julho de 1987)
▒ EVENTOS HISTÓRICOS
- 1778 — Voltaire é iniciado na Maçonaria, numa das cerimônias mais brilhantes da história da maçonaria mundial.
- 1785 — Descoberta da galáxia NGC 4038 por William Herschel.
- 1792 — Tabela cronológica da Revolução Francesa: aliança entre Áustria e Prússia.
- 1857 — Gustave Flaubert é absolvido da acusação contra seu livro Madame Bovary, considerado imoral.
- 1900 — Formação do Partido Trabalhista do Reino Unido.
- 1923 — O dia do gráfico é comemorado nesta data em função da grande greve dos operários gráficos de S. Paulo dirigida por João da Costa Pimenta.
- 1992 — Tratado de Maastricht: assinado em Maastricht o tratado que institui a União Europeia.
- 1999 — Exploração espacial: lançamento da sonda espacial Stardust.
- 2004 — O Legislativo do Sri Lanka é dissolvido.
▒ FALECIMENTOS
1894 — Adolphe Sax ▒ Antoine Joseph Sax (Dinant, 6 de novembro de 1814 — Paris, 7 de fevereiro de 1894), mais conhecido como Adolphe foi um construtor de instrumentos belga, conhecido por ter inventado o saxofone.
2007 — Pedrinho Mattar ▒ Pedro “Pedrinho” Mattar (São Paulo, 19 de agosto de 1936 — Santos, 7 de fevereiro de 2007) foi um pianista brasileiro. Sua família o chamava de Pedrinho por ser o caçula de dez irmãos.
2014 — Nico Nicolaiewsky, Nelson Nicolaiewsky, mais conhecido como Nico Nicolaiewsky (Porto Alegre, 9 de junho de 1957 — Porto Alegre, 7 de fevereiro de 2014), foi um músico, compositor e humorista sul-rio-grandense e brasileiro. Era reconhecido no país pelo personagem “Maestro Pletskaya”, do espetáculo “Tangos & Tragédias”, que realizou durante 30 anos com Hique Gomez.
2019 — Albert Finney, Albert Terence FinneyCBE (Charlestown, 9 de maio de 1936 — 7 de fevereiro de 2019) foi um ator britânico, descendente de irlandeses. Foi indicado/nomeado para o Oscar por cinco vezes, quatro das quais como ator principal e outra como ator coadjuvante/ secundário.
▒ FERIADOS e EVENTOS CÍCLICOS
- Dia Nacional de Luta dos Povos Indígenas.
- Dia Nacional do Gráfico.
▒ TRAGÉDIAS da HUMANIDADE
- 1756 — É assassinado Sepé Tiaraju, líder da resistência dos Sete Povos das Missões.
- 1821 — História da Antártica: o caçador de focas estadunidense, capitão John Davis faz o primeiro desembarque no continente.
- 1969 — AI–6: são realizadas 33 cassações, dentre elas de 11 deputados da Arena.
▒ GALERIA de FOTOS
Dia da Caridade • 19 de Julho
“Todos os deveres do homem se resumem nesta máxima: Fora da caridade não há salvação.” — Allan Kardec • “Fora da caridade, ou seja, fora do amor não há salvação. A caridade é o processo de somar alegrias, diminuir males, multiplicar esperanças e dividir a felicidade.” — Chico Xavier • “Nunca há excesso na caridade.”…
Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial • 71 Anos
A data celebra a aprovação da primeira lei brasileira contra o preconceito racial. A Lei 1.390, de 1951, ficou conhecida como Lei Afonso Arinos, por causa do jurista e político mineiro, autor da proposta. É a primeira lei contra o racismo no Brasil, que estabelecia como contravenção penal, a prática de preconceito por raça ou…

7 de Fevereiro – Acontecimentos do Dia
☺ DESTAQUES DE HOJE ▒ NASCIMENTOS • Thomas More • Charles Dickens • Clementina de Jesus • Hélder Câmara • Carybé • Rogério Duprat • Héctor Babenco • Pepeu Gomes • James Spader • David Bryan • Chris Rock • Ashton Kutcher ▒ FALECIMENTOS • Adolphe Sax • Pedrinho Mattar
19 de Julho • Dia Hoje • Edição 2022
Dia da Caridade ♦ CIDADE • Cristópolis (BA) 60 Anos ♥ Aniversário de Brian May 75 Anos • Benedict Cumberbatch • Jared Padalecki • Gislaine Ferreira • Marisol Ribeiro • Edgar Degas • Percy Spencer • Herbert Marcuse • Ricardo Corte Real • Anthony Edwards ♣ ÓBITOS • Clementina de Jesus • Dercy Gonçalves •…
0 comentário em “7 de Fevereiro • Dia Hoje • Edição 2022”