DESTAQUES DO DIA
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• Dia de São Brás
• Dia da Navegação no Rio São Francisco
FONTES
CIDADES ANIVERSIANTES
• Urubici (SC)
• Jequiá da Praia (AL)
Datas, fatos e os nascimentos mais importantes no Brasil e no Mundo, em todos os dias do ano, ilustrado com fotos e curiosidades.
FONTE ► WIKIWAND
▒ NASCIMENTOS
1809 — Felix Mendelssohn ▒ Felix Mendelssohn foi um compositor, pianista e maestro alemão do início do período romântico.
Algumas das suas mais conhecidas obras são a suíte Sonho de uma Noite de Verão (que inclui a famosa marcha nupcial), dois concertos para piano, o concerto para violino, cerca de 100 lieder, e os oratórios São Paulo e Elijah entre outro
Episódio 1/2 – Documentário sobre Felix Mendelssohn Bartholdy.
Episódio 2/2 – Documentário sobre Felix Mendelssohn Bartholdy.s.
Jakob Ludwig Felix Mendelssohn Bartholdy conhecido como Felix Mendelssohn [1]
Felix Mendelssohn
(Hamburgo, 3 de fevereiro de 1809 — Leipzig, 4 de novembro de 1847)
1908 — Dulcina de Moraes ▒ Dulcina de Moraes (Valença, 3 de fevereiro de 1908 — Brasília, 28 de agosto de 1996) foi uma atriz de teatro brasileira.
Fundadora da Fundação Brasileira de Teatro, FBT, depois transformada na Faculdade de Artes Dulcina de Moraes, em Brasília.
1924 — E. P. Thompson ▒ Edward Palmer Thompson (Oxford, 3 de fevereiro de 1924 — Worcester, 28 de agosto de 1993) foi um historiador britânico da concepção teórica marxista e é considerado por muitos como o maior historiador inglês do século XX.
Durante a Segunda Guerra Mundial luta na Itália contra o governo fascista liderado por Benito Mussolini.
Foi sargento num regimento de tanques britânicos na Campanha da Itália.
1948 — Carlos Filipe Ximenes Belo, Carlos Filipe Ximenes Belo, S.D.B. (Uailacama-Venasse, Baucau, Timor português, 3 de fevereiro de 1948) é um bispo católico timorense que, em conjunto com José Ramos-Horta, foi agraciado com o Nobel da Paz de 1996, pelo seu trabalho “em prol de uma solução justa e pacífica para o conflito em Timor-Leste”.
1957 — Chico Serra ▒ Francisco Adolpho Serra, mais conhecido como Chico Serra (São Paulo, 3 de fevereiro de 1957) é um automobilista brasileiro. É pai do também piloto Daniel Serra e eleitor do primo José Serra.
1958 — Serginho Herval ▒ Sérgio Herval Hollanda de Lima (Rio de Janeiro, 3 de fevereiro de 1958) é um baterista e cantor brasileiro, integrante da banda Roupa Nova.
1968 — Vlade Divac ▒ Vlade Divac (em sérvio: Владе Дивац, (Prijepolje, 3 de Fevereiro de 1968) é um basquetebolista aposentado e atualmente dirigente esportivo. Divac passou a maior parte de sua carreira na NBA.
Com 2,16 de altura, atuava na posição Pivô e foi bastante famoso por suas infiltrações.
Simone Weil
Simone Adolphine Weil
(Paris, 3 de fevereiro de 1909 – Ashford, 24 de agosto de 1943)
escritora, mística e filósofa francesa
Lutou na Guerra Civil Espanhola, ao lado dos republicanos, e na Resistência Francesa, em Londres; por ser bastante conhecida, foi impedida de retornar à França como pretendia; acometida de tuberculose, não teria admitido se alimentar além da ração diária permitida aos soldados, nos campos de batalha, ou aos civis pelos tickets de racionamento.
Com a progressiva deterioração de seu estado de saúde, em estado de desnutrição, faleceu poucos dias depois de seu internamento hospitalar.
Biografia
Irmã mais jovem do matemático André Weil,
Simone nasceu numa família judia não-praticante; ela e o irmão cresceram agnósticos.
Revelando precocemente uma inteligência notável e uma personalidade excêntrica (recusava-se frequentemente a comer por razões “idealísticas” e estava determinada a permanecer virgem).
Simone já falava grego arcaico aos doze anos de idade.
Aos 15, obteve um bacharelado em filosofia e passou três anos preparando-se para o concorrido exame da École Normale Supérieure sob a supervisão do filósofo anticonformista “Alain” (que a apelidou – por causa das roupas estranhas que costumava usar – de “Marciana”).
Uma das primeiras mulheres a estudar na instituição, existem controvérsias se ela teria se formado em primeiro (segundo algumas fontes) ou segundo lugar (conforme afirmam outras).
Todavia, todas as fontes são unânimes em afirmar que ela graduou-se imediatamente à frente de outra Simone – a de Beauvoir.
Em 1931, Simone Weil tornou-se professora numa escola secundária para moças em Le Puy, onde ganhou outro apelido exótico: “Virgem Vermelha”, algo como um misto de freira e anarquista.
Compartilhava a prosaica atividade do magistério com períodos exaustivos trabalhando em fazendas e fábricas, método pelo qual encontraria “o tempo como condição e o espaço como objeto” de sua ação, pois segundo seu pensamento, o mundo é o lugar adequado para um intelectual estar, ajudando as pessoas a refinarem seus poderes de observação e capacidade crítica; e que o papel apropriado para a ciência é permanecer integrada com a vida produtiva, sem a qual, torna-se meramente um sistema remoto de sinais vazios.
Viagem para a Alemanha
Em agosto de 1932, Simone Weil viajou a Berlim para conferir de perto a situação na Alemanha onde constatou o impasse do movimento revolucionário, espremido, de um lado, por uma social- democracia reformista, cujos líderes, bastante próximos dos governantes da República de Weimar, eram por demais estranhos ao proletariado ativo na produção industrial; do outro, por um partido comunista fragilizado, agrupando desempregados e elegendo os social democratas como seus principais adversários.
Ambos deixavam o campo aberto para o avanço de Hitler e do nacional- socialismo.
Notou a subordinação, seja da social democracia à burguesia gestora do Estado capitalista, seja da Internacional comunista ou Komintern, à burocracia gestora do Estado soviético.
Suas impressões de viagem foram registradas em alguns artigos escritos entre 1932 e 1933.[1]
Em 1933, publicou um artigo considerado herético pelos marxistas ortodoxos “Allons-nous vers la révolution prolétarienne?” (Vamos em direção à revolução proletária?”), no qual enfatizava: a opressão do proletariado era causada pelas técnicas da produção industrial, presentes tanto no capitalismo quanto no socialismo burocrático vigente na Rússia.
Aos materialistas históricos faltara a capacidade de enxergar o real com a lucidez que lhes permitisse tanto compreender a realidade histórica das primeiras décadas do século XX, quanto formular a crítica à infundada expectativa de uma efetiva ou iminente revolução proletária.
A epígrafe desse artigo, que teve o mérito de antever a falência do socialismo real, eram os versos do Ajax de Sófocles: “não tenho senão desprezo pelos mortais que se nutrem de esperanças vãs”.
Talvez, como ela observou posteriormente: “não é a religião, mas a revolução que é o ópio do povo”.
A sua própria experiência de operária metalúrgica, iniciada alguns meses mais tarde, levou-a a mais bem compreender que: em nenhum país onde prevaleciam as técnicas produtivas implantadas a partir do modo de produção capitalista (incluindo os que estavam sob o domínio do nazismo, do fascismo e do estalinismo), o planejamento da produção estava prestes a cair sob o controle operário; assim, os mais generosos ou corajosos militantes revolucionários, na mais trágica hipótese, seriam mártires em busca de sua própria morte.
Filósofa militante
Em 1934, Simone licenciou-se por dois anos do magistério para tentar viver como e entre operários.
Todavia, sua resistência física só lhe permitiu levar o projeto até agosto de 1935, quando, trabalhando na linha de montagem de carros da Renault, caiu doente com uma inflamação na pleura. O “Journal d’usine” (“Diário da fábrica”) que ela manteve durante esse período observa que “a exaustão me fez esquecer finalmente as verdadeiras razões pelas quais estou na fábrica; ela faz quase invencível a tentação que esta vida traz consigo: não mais pensar”.
Ela ficou tão traumatizada por sua experiência fabril, que abandonou imediatamente quaisquer noções românticas que ainda tivesse sobre o proletariado e sua (ou de quem quer que fosse) habilidade para ajudá-lo.
Ela descobriu que a opressão não resulta em rebelião, mas em obediência e apatia – e até mesmo na internalização dos valores do opressor.
Com base em sua experiência pessoal, ela argumenta no ensaio “Expérience de la vie d’usine” (“Vivendo a vida da fábrica”), que a automação é uma boa coisa ao eliminar trabalho penoso e servil, mas que a superautomação transforma um trabalhador qualificado em nada mais que um intermediário entre o maquinário e as coisas a serem processadas:
“coisas fazem o papel de homens, homens o papel de coisas. Aí jaz a raiz do mal”.
A única solução possível, segundo Simone, não seria um retorno ao modo rude da manufatura – uma noção neo-ludita que ela achava grotesca – mas automatizar somente as tarefas mais ingratas, e para todas as outras, empregar a “máquina- instrumento”, a qual combina a precisão da máquina com a assistência habilitada do trabalhador, exigindo do operador, proatividade, iniciativa e uma apreensão inteligente das partes operacionais.
Ao refletir sobre a máquina-instrumento, a qual – diferentemente da máquina automática – requer que seu operador reconheça certos limites físicos do que pode e do que não pode ser feito, Simone começou a avançar o desenvolvimento de sua visão do “equilíbrio do homem consigo mesmo e do homem com a realidade”.
Não mais percebemos as dificuldades diretamente, nem conscientemente nos aplicamos à sua solução, ela observou em seu diário. Em vez disso, vemos apenas sintomas, e empregamos apenas “resultados (ou seja, das tentativas anteriores de resolver o problema) cristalizados” em máquinas, “álgebra” (sua abreviatura para ciência divorciada da vida) e dinheiro.
Para Simone, a lei da sociedade em desequilíbrio é quantidade tornada possível pela eficiência. O trabalho pela causa da sobrevivência é substituído pela produção pela causa do lucro.
Por esta razão, divagava, “em muitas áreas não podemos escapar exceto pela privação”.
Enxaquecas e êxtase
Em julho de 1936, com a eclosão da Guerra Civil Espanhola, Simone juntou-se à causa republicana.
Mesmo sendo míope e frágil, recebeu um rifle e foi incorporada a uma unidade de anarquistas.
Sem nenhum preparo para a vida militar, ela quase que imediatamente enfiou o pé numa panela de óleo fervente e teve de ser resgatada por seus pais, que a mandaram para Assis, na Itália, para recuperar- se.
Desanimada com as atrocidades que havia visto seu próprio lado cometer, Simone reafirmou seu pacifismo.
Ela escreveu “Ne recommençons pas la guerre de Troie” (“Não vamos recomeçar a guerra de Tróia”) para a revista Nouveaux Cahiers, lamentando que, “embora vivamos entre realidades mutáveis, diversas e determinadas pelo jogo volúvel de necessidades externas, agimos, lutamos, sacrificamos a nós e a outros em nome de abstrações cristalizadas, isoladas” (como nação, capitalismo, comunismo e fascismo).
Forçada a parar de lecionar por causa de constantes enxaquecas, Simone tornou-se crescentemente obcecada por questões metafísicas.
Em acréscimo ao seu conhecimento enciclopédico que ia da poesia de Homero às últimas descobertas em teorias matemáticas, ela começou a estudar os maniqueus, gnósticos, pitagóricos, estoicos, taoísmo e budismo.
Devorou o Livro dos Mortos egípcio, e ficou tão impressionada com o Bhagavad Gita que começou a aprender sânscrito por conta própria.
Posteriormente, ao ouvir um canto gregoriano num mosteiro beneditino enquanto sua enxaqueca estava no auge, ela “experimentou a alegria e amargura da paixão de Cristo como um evento real” – e pela primeira vez começou a pensar em si mesma como uma pessoa religiosa.
“dado o dilema geral e permanente da humanidade neste mundo, comer até que se esteja saciado é um abuso (e eu tenho sido culpada muitas vezes.)”
Aparentemente abraçando o ideal cátaro de morrer antes de sucumbir às tentações da carne e ao desejo de poder, Simone recebeu um diagnóstico de tuberculose em abril de 1943.
Enviada para um sanatório no campo, recusou-se a se alimentar, insistindo que suas refeições deveriam ser mandadas para a França.
Morreu de parada cardíaca aos 34 anos de idade no Sanatório Grosvenor, em Ashford, Kent. Uma rua da cidade foi batizada com o seu nome.
The Red Virgin
A novel inspired by the life and thought of Simone Weil – by Clark McCann
FONTE: Simone Weil Novel
A Virgem Vermelha reimagina a vida da filósofa francesa Simone Weil (1909-1943) através da personagem Sabine Arnaud. Weil adquiriu o apelido pejorativo de “virgem vermelha” na Sorbonne por causa de sua política radical, roupas masculinas e natureza assexual.
Durante sua curta vida, Weil frustrou todos aqueles que poderiam reivindicá-la para si.
Ela era uma cristã que recusou o batismo, uma judia que negou sua herança, uma marxista que denunciou o comunismo e um intelecto imponente que condenou a intelligentsia por seu privilégio social e covardia moral.
Talvez o mais revelador, ela era uma profetisa do amor que se encolheu ao toque de homem ou mulher.
A Virgem Vermelha dá vida à mente e ao espírito dessa mulher fascinante em um romance filosófico com um enredo digno de um thriller.
Simone de Beauvoir, em um escrito autobiográfico, disse sobre Weil:
“Fiquei intrigada com sua grande reputação de mulher inteligente e audaciosa. Naquela época, uma fome terrível devastou a China e me disseram que quando ela ouviu a notícia, ela chorou. Essas lágrimas conquistaram meu respeito, muito mais do que seus dons como filósofa. Eu invejava um coração capaz de bater em todo o universo.”
FONTE: CJ
Há também quem diga que apresenta Beauvoir como referência porque ela lutou contra o nazismo. Weil lutou contra o nazismo até sua morte em 1943, enquanto Beauvoir trabalhava para o governo de Vichy.
Simone Weil
Simone Adolphine Weil
(Paris, 3 de fevereiro de 1909 – Ashford, 24 de agosto de 1943)
escritora, mística e filósofa francesa
▒ EVENTOS HISTÓRICOS
- 1488 — Bartolomeu Dias desembarca em Mossel Bay (África do Sul), após dobrar o Cabo da Boa Esperança, tornando-se o primeiro Europeu a fazê-lo.
- 1536 — Pedro de Mendoza funda a cidade de Buenos Aires.
- 1783 — Guerra da Independência dos Estados Unidos: a Espanha reconhece a independência dos Estados Unidos.
- 1809 — A região de Illinois separa-se de Indiana e torna-se um território. Só se torna um estado em 1818.
- 1830 — A Grécia, até então região autônoma do Império Otomano, obtém a sua independência.
- 1876 — Assinatura do tratado de paz que pôs fim à guerra entre Argentina e Paraguai.
- 1894 — É tocado pela primeira vez o Hino dos Açores.
- 1912 — Criação da Guarda Nacional de El Salvador.
- 1917 — Primeira Guerra Mundial: os Estados Unidos rompem relações diplomáticas com a Alemanha.
- 1919 — Forças soviéticas ocupam a Ucrânia e se forma em Kiev um governo misto.
- 1933 — Termina a guerra civil da Nicarágua com um tratado de paz firmado por Augusto César Sandino, das forças revolucionárias e o presidente Sacasa.
- 1966 — A espaçonave soviética não-tripulada Luna 9 realiza a primeira aterrissagem controlada auxiliada por foguetes na Lua.
- 1969 — Yasser Arafat é nomeado líder da OLP no Cairo.
- 1971 — O módulo lunar da missão Apollo 14 aterrissa na Lua.
- 1977 — Golpe de Estado na Etiópia, realizado por Mengistu Haile Mariam.
- 1987 — Detido em Medellín e extraditado para os Estados Unidos o famoso narcotraficante colombiano Carlos Lehder.
- 1989 — Derrotado no Paraguai o general Alfredo Stroessner, o ditador mais antigo da América Latina, por seu genro, general Andrés Rodríguez, que assume a Presidência.
- 1991 — O Partido Comunista Italiano deixa de existir oficialmente depois de setenta anos de história, ao aprovar sua conversão para Partido Democrático da Esquerda.
- 1994 — Lançamento do ônibus espacial Discovery com um astronauta russo à bordo, Sergei Krikalev, o primeiro em um veículo espacial americano.
- 2011 – Ocorreu um blecaute no Nordeste do Brasil em 8 dos 9 estados da região.
▒ FALECIMENTOS
1959 — Buddy Holly ▒ Charles Hardin Holley (Lubbock, 7 de setembro de 1936 – Clear Lake, 3 de fevereiro de 1959), mais conhecido como Buddy Holly, foi um influente guitarrista, cantor e compositor estadunidense e pioneiro do rock and roll.
Embora seu sucesso tenha durado apenas um ano e meio antes de sua morte, em um acidente aéreo em 1959, conhecido como O Dia em que a Música Morreu (The Day the Music Died), em que morreram também os cantores Ritchie Valens e J.P. Richardson, Holly é descrito pelos críticos como “a força criativa mais influente dos primórdios do rock”.
1959 — Ritchie Valens ▒ Ricardo Esteban Valenzuela Reyes, mais conhecido como Ritchie Valens (Pacoima, 13 de Maio de 1941 – Clear Lake, 3 de Fevereiro de 1959) foi um músico estadunidense descendente de mexicanos, nascido em Pacoima (Vale de São Fernando), no subúrbio de Los Angeles, Califórnia, Estados Unidos.
Ritchie nasceu em uma família conturbada, sem auxilio de pai tinha apenas a mãe e irmão, seu irmão mais velho se envolvia em problemas, Ritchie e ele se envolveram em várias brigas, Ritchie ficou famoso interpretando músicas de rock, como ‘La Bamba’.
1959 — The Big Bopper ▒ The Big Bopper era o nome artístico de Jiles Perry Richardson (JP Richardson) (Sabine Pass, 24 de Outubro de 1930 — Clear Lake, 3 de Fevereiro de 1959) foi um músico estado-unidense e um dos pioneiros do rock and roll, sendo conhecido principalmente pela sua canção “Chantilly Lace”.
Morreu num trágico acidente de avião, que também vitimou Buddy Holly e Ritchie Valens.
1989 — John Cassavetes ▒ John Nicholas Cassavetes (Nova Iorque, 9 de dezembro de 1929 — Los Angeles, 3 de fevereiro de 1989) foi um ator e cineasta estadunidense.
Frequentemente chamado de o “pai do cinema independente dos Estados Unidos”, tornou- se uma referência no seu país por conta do seu estilo autoral e quase artesanal de trabalho, o qual incluía orçamento reduzido, produção independente e a mesma equipe de técnicos e atores – geralmente amigos do cineasta.
Como ator, é mais conhecido por sua atuação em Os 12 Condenados e O Bebê de Rosemary.
1998 — Sílvio Caldas ▒ Sílvio Antônio Narciso de Figueiredo Caldas (Rio de Janeiro, 23 de maio de 1908 — Atibaia, 3 de fevereiro de 1998) foi um cantor e compositor brasileiro. Seu primeiro sucesso foi o samba de Ari Barroso intitulado Faceira (1931).
2016 — Maurice White ▒ Maurice White (Memphis, 19 de dezembro de 1941 — Los Angeles, 3 de fevereiro de 2016) foi um músico, produtor musical, compositor e arranjador norte-americano.
Conhecido como líder da banda de R&B Earth, Wind & Fire, da qual foi um dos fundadores.
Earth, Wind & Fire (Maurice White) – Let’s Groove
2011 — Maria Schneider, Maria Schneider (Paris, 27 de março de 1952 — Paris, 3 de fevereiro de 2011) foi uma atriz francesa, conhecida por sua personagem Jeanne, que ao lado de Marlon Brando, protagonizaram o filme O Último Tango em Paris, de 1972.
2012 — Ben Gazzara, Ben Gazzara, nascido Biagio Anthony Gazzara, (Nova Iorque, 28 de agosto de 1930 – Nova Iorque, 3 de fevereiro de 2012) foi um ator norte-americano.
▒ FERIADOS e EVENTOS CÍCLICOS
- Dia da Navegação no Rio São Francisco.
- Dia do Patrono do Paraguai.
- Dia dos Heróis Moçambicanos.
▒ TRAGÉDIAS da HUMANIDADE
- 1843 — Começa o estado de sítio de Montevidéu, com as tropas do governo de Rosas.
- 1913 — Começa a Segunda Guerra dos Bálcãs.
- 1916 — A parte central do antigo parlamento canadiano em Ottawa foi destruída em um incêndio.
- 1919 — Forças soviéticas ocupam a Ucrânia e se forma em Kiev um governo misto.
- 1931 — Um terremoto destrói várias cidades da Nova Zelândia e causa a morte de mais de mil pessoas.
- 1932 — Cinco terremotos consecutivos destroem uma grande área em Santiago de Cuba.
- 1959 — Queda de avião mata Buddy Holly, Ritchie Valens e The Big Bopper. A data se tornaria conhecida mais tarde como “O dia em que a música morreu“.
- 2006 — Naufrágio de um navio de passageiros egípcio Salaam 98 no Mar Vermelho com 1310 pessoas a bordo que regressavam da peregrinação a Meca
▒ GALERIA de FOTOS
Dia da Caridade • 19 de Julho
“Todos os deveres do homem se resumem nesta máxima: Fora da caridade não há salvação.” — Allan Kardec • “Fora da caridade, ou seja, fora do amor não há salvação. A caridade é o processo de somar alegrias, diminuir males, multiplicar esperanças e dividir a felicidade.” — Chico Xavier • “Nunca há excesso na caridade.”…
Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial • 71 Anos
A data celebra a aprovação da primeira lei brasileira contra o preconceito racial. A Lei 1.390, de 1951, ficou conhecida como Lei Afonso Arinos, por causa do jurista e político mineiro, autor da proposta. É a primeira lei contra o racismo no Brasil, que estabelecia como contravenção penal, a prática de preconceito por raça ou…

3 de Fevereiro – Acontecimentos do Dia
☺ DESTAQUES DE HOJE ▒ NASCIMENTOS • Felix Mendelssohn • Dulcina de Moraes • Simone Weil • E. P. Thompson • Chico Serra • Serginho Herval • Vlade Divac ▒ FALECIMENTOS • Buddy Holly • Ritchie Valens • The Big Bopper • John Cassavetes • Sílvio Caldas • Maurice White
19 de Julho • Dia Hoje • Edição 2022
Dia da Caridade ♦ CIDADE • Cristópolis (BA) 60 Anos ♥ Aniversário de Brian May 75 Anos • Benedict Cumberbatch • Jared Padalecki • Gislaine Ferreira • Marisol Ribeiro • Edgar Degas • Percy Spencer • Herbert Marcuse • Ricardo Corte Real • Anthony Edwards ♣ ÓBITOS • Clementina de Jesus • Dercy Gonçalves •…
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