1 - JANEIRO BLOG DIA HOJE MESES

9 de Janeiro • Dia Hoje • Edição 2022

Dia do Astronauta e do Fico ♥ Aniversário de Simone de Beauvoir • Otto Glória • João Cabral de Melo Neto • Lee Van Cleef • Paulo Goulart • Joan Baez • Jimmy Page • J. K. Simmons • Har Khorana • Dave Matthews • Claudio Caniggia • Lara Fabian • Nicola Peltz ♦ ÓBITOS • Emily Greene • Norberto Bobbio • Zygmunt Bauman • Padre Quevedo

DESTAQUES DO DIA

♥ NASCIMENTOS • Simone de Beauvoir • Otto Glória • João Cabral de Melo Neto • Lee Van Cleef • Paulo Goulart • Joan Baez • Jimmy Page • J. K. Simmons • Har Khorana • Domenico Modugno • Dave Matthews • Rigoberta Menchú • Claudio Caniggia • Lara Fabian • Nicola Peltz ♦ ÓBITOS • Emily Greene Balch • Norberto Bobbio • Maria Gaetana Agnesi • Benjamin Cattan • Rynn Berry • Zygmunt Bauman • Padre Quevedo

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FONTES

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Datas, fatos e os nascimentos mais importantes no Brasil e no Mundo, em todos os dias do ano, ilustrado com fotos e curiosidades.

FONTE ► WIKIPÉDIA

NASCIMENTOS

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1917Otto Glória ▒ Otaviano Martins Glória, mais conhecido por Otto Glória MPIH (Rio de Janeiro, 9 de janeiro de 1917 — Rio de Janeiro, 4 de setembro de 1986), foi um técnico brasileiro de futebol. Dirigiu as equipas da Portuguesa de São Paulo e do Vasco do Rio de Janeiro, o Benfica, o Belenenses, o FC Porto e Sporting em Portugal, assim como a própria Selecção Portuguesa, em França o Olímpico de Marselha e em Espanha o Atlético de Madrid.


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1920João Cabral de Melo Neto ▒ João Cabral de Melo Neto GCC • GOSE (Recife, 9 de janeiro de 1920 — Rio de Janeiro, 9 de outubro de 1999) foi um poeta e diplomata brasileiro. Sua obra poética, que vai de uma tendência surrealista até a poesia popular, porém caracterizada pelo rigor estético, com poemas avessos a confessionalismos e marcados pelo uso de rimas toantes, inaugurou uma nova forma de fazer poesia no Brasil.


1922 Har Khorana, Har Gobind Khorana (Punjab, 9 de Janeiro de 1922 — Concord (Massachusetts), 9 de novembro de 2011) foi um biologista molecular indiano, de ascendência punjabi. Foi agraciado com o Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1968, em conjunto com Robert Holley e Marshall Warren Nirenberg, pelo seu trabalho na interpretação do código genético e sua função na síntese proteica.


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1925Lee Van Cleef ▒ Clarence LeRoy Van Cleef, Jr. (Somerville-NJ, 9 de janeiro de 1925 — Oxnard-CA, 16 de dezembro de 1989) foi um ator estadunidense.


1928Domenico Modugno, Domenico Modugno (Polignano a Mare, 9 de janeiro de 1928 — Lampedusa, 6 de agosto de 1994) foi um dos mais importantes cantores italianos do século XX. Desde jovem que queria tornar-se ator. Depois de cumprir o serviço militar, frequentou uma escola de atores e mais tarde surgiu em vários filmes.


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1933Paulo Goulart ▒ Paulo Goulart, nome artístico de Paulo Afonso Miessa (Ribeirão Preto, 9 de janeiro de 1933 – São Paulo, 13 de março de 2014) foi um ator, dramaturgo, diretor e escritor brasileiro. Considerado um dos maiores talentos do teatro brasileiro.


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1941Joan Baez ▒ Joan Chandos Baez (Staten Island, 9 de janeiro de 1941) é uma cantora norte-americana de música folk, conhecida por seu estilo vocal distinto e opiniões políticas apresentadas abertamente.


The 2014 Ivor Novello Awards - Winners

1944Jimmy Page ▒ James Patrick “Jimmy” Page OBE (Heston, 9 de janeiro de 1944) é um músico, produtor musical e compositor inglês, que alcançou sucesso internacional como guitarrista da banda de rock Led Zeppelin. Começou sua carreira como músico de estúdio em Londres e, em meados da década de 1960, tornou-se o guitarrista de sessão mais procurado na Inglaterra.


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1955J. K. Simmons ▒ Jonathan Kimble “J. K.” Simmons (Detroit, 9 de Janeiro de 1955) é um ator estadunidense, vencedor do Óscar de Melhor ator coadjuvante pelo filme de 2014 Whiplash. Conhecido pelo seu papel na série Oz, da HBO, como o neonazista Vernon Schillinger, como J. Jonah Jameson no filme Homem-Aranha, e actualmente como o assistente-chefe Will Pope em The Closer, da TNT, bem como diversas outras papéis na televisão e cinema.


1959 Rigoberta Menchú, Rigoberta Menchú Tum (Uspantán, El Quiché, 9 de janeiro de 1959) é uma indígena guatemalteca do grupo Quiché-Maia. Foi agraciada com o Nobel da Paz de 1992, pela sua campanha pelos direitos humanos, especialmente a favor dos povos indígenas, sendo Embaixadora da Boa Vontade da UNESCO e vencedora do Prêmio Príncipe das Astúrias de Cooperação Internacional.


1967 Dave Matthews, David John Matthews (Joanesburgo, 9 de janeiro de 1967) é um músico sul-africano. É o vocalista, compositor e guitarrista da banda Dave Matthews Band.


1967 Claudio Caniggia, Claudio Paul Caniggia (Henderson, 9 de janeiro de 1967) é um ex- futebolista argentino que atuava como atacante. Conhecido por ter marcado o gol que eliminou a Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 1990, foi um dos maiores jogadores da história da Seleção Argentina.


1970 Lara Fabian, Lara Fabian, nome artístico de Lara Sophie Katy Crokaert (Etterbeek, 9 de janeiro de 1970), é uma cantora, compositora e pianista belga, de ascendência italiana, naturalizada canadense. É aclamada pela crítica mundial como uma das maiores cantores e uma das mais belas vozes soprano lírico-spinto, alcançando extensas notas, já tendo vendido mais de 20 milhões de discos.


1995Nicola Peltz, Nicola Anne Peltz (Westchester, 9 de janeiro de 1995) é uma atriz norte- americana. É mais conhecida por interpretar Katara em The Last Airbender, Bradley Martin em Bates Motel e Tessa Yeager em Transformers: Age of Extinction.


Simone de Beauvoir

Simone Lucie-Ernestine-Marie Bertrand de Beauvoir, mais conhecida como Simone de Beauvoir (francês: [simɔn də bovwaʁ]; Paris, 9 de janeiro de 1908 – Paris, 14 de abril de 1986), foi uma escritora, intelectual, filósofa existencialista, ativista política, feminista e teórica social francesa.

Embora não se considerasse uma filósofa, De Beauvoir teve uma influência significativa tanto no existencialismo feminista quanto na teoria feminista.[1]

Nascida em Paris, era a primogênita de duas irmãs, filha de um casal descendente de famílias tradicionais, porém decadente.

Seu pai era o advogado Georges Bertrand de Beauvoir, ex-membro da aristocracia francesa, enquanto a mãe era Françoise Brasseur, membro da alta burguesia francesa.

Ela estudou em uma escola católica privada até os 17 anos. Depois de passar no vestibular de matemática e filosofia, acabou por estudar matemática no Instituto Católico de Paris e literatura e línguas no colégio Sainte-Marie de Neuilly, e em seguida, filosofia na Universidade de Paris (Sorbonne), onde conheceu outros jovens intelectuais, como Maurice Merleau-Ponty, René Maheu e Jean-Paul Sartre, com quem manteve um relacionamento aberto por toda a vida.

De Beauvoir escreveu romances, contos, ensaios, biografias, autobiografia e monografias sobre filosofia, política e questões sociais.

Ela é conhecida por seu tratado O Segundo Sexo, de 1949, uma análise detalhada da opressão das mulheres e um tratado fundamental do feminismo contemporâneo, além de seus romances A Convidada e Os Mandarins.

Ela lecionou em várias instituições escolares no período entre 1931 a 1943.

Nos anos 1940 ela integrava um círculo de filósofos literatos que conferiam ao existencialismo um aspecto literário, sendo que seus livros enfocavam os elementos mais importantes da filosofia existencialista.

Além disso, a autora esteve envolvida, juntamente com Sartre e Foucault, no polêmico manifesto que tinha por objetivo alterar a idade de consentimento para relações sexuais na França.

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A autora revela certa inquietação diante do envelhecimento e da morte em livros como Uma morte suave, de 1964.

Em A Cerimônia do Adeus, de 1981, ela narra o fim da existência de seu companheiro Sartre, que havia morrido em 15 de abril do ano anterior.

Ela faleceu em 14 de abril de 1986, aos 78 anos de idade, por conta do agravamento de uma pneumonia.

Seu corpo foi enterrado no Cemitério de Montparnasse, no mesmo túmulo de Sartre.

Principais obras

As suas obras oferecem uma visão sumamente reveladora de sua vida e de seu tempo.

Em seu primeiro romance, A convidada (1943), explorou os dilemas existencialistas da liberdade, da ação e da responsabilidade individual,[28] temas que abordou igualmente em romances posteriores como O sangue dos outros (1944) e Os mandarins (1954), obra pela qual recebeu o Prêmio Goncourt e que é considerada a sua obra-prima.[1]

As teses existencialistas, segundo as quais cada pessoa é responsável por si própria, introduzem-se também em uma série de quatro obras autobiográficas, além de Memórias de uma moça bem- comportada (1958), destacam-se A força das coisas (1963) e Tudo dito e feito (1972).[1]

Entre seus ensaios críticos cabe destacar O segundo sexo (1949), uma profunda análise sobre o papel das mulheres na sociedade; A Velhice (1970), sobre o processo de envelhecimento, onde teceu críticas apaixonadas sobre a atitude da sociedade para com os anciãos; e A cerimônia do adeus (1981), onde evocou a figura de seu companheiro de tantos anos, Sartre.[29]

Sartre e de Beauvoir sempre liam o trabalho do outro.

Ainda há um debate sobre a medida em que um influenciou o outro em suas obras existencialistas, como O Ser e o Nada, de Sartre, e A Convidada, de De Beauvoir.

No entanto, estudos recentes focam o trabalho da escritora em outras influências além de Sartre, como Hegel e Leibniz.[1]

Sexualidade, feminismo e O Segundo Sexo

O Segundo Sexo, publicado em francês, apresenta um existencialismo feminista que prescreve uma revolução moral. Como uma existencialista, de Beauvoir acreditava que a existência precedia a essência e, portanto, não se nasce mulher, torna-se. Sua análise foca no conceito hegeliano do “Outro“. É a construção social da mulher como a quintessência dos “Outros” que de Beauvoir identifica como fundamental para a opressão das mulheres. O ‘O’ maiúsculo em “outros” indica “todos os outros”.

De Beauvoir afirmava que as mulheres são tão capazes de escolher quanto os homens e que, portanto, podem optar por elevar-se, movendo-se para além da “imanência“, a qual eram anteriormente resignadas, para alcançarem a “transcendência“, uma posição em que um indivíduo assume a responsabilidade para si e para o mundo, onde se escolhe sua liberdade.[29]

Os capítulos de Le deuxième sexe (traduzido como O Segundo Sexo) foram originalmente publicados na Les Temps Modernes,[32] em junho de 1949. O segundo volume veio poucos meses depois do primeiro publicado na França.[33] O livro foi muito rapidamente publicado nos Estados Unidos com o título O Segundo Sexo, devido à rápida tradução feita por Howard Parshley, conforme solicitado por Blanche Knopf, esposa do editor Alfred A. Knopf.

Como Parshley tinha apenas uma familiaridade básica com a língua francesa e uma compreensão mínima de filosofia (ele era professor de biologia na Smith College), muito do livro de De Beauvoir foi mal traduzido ou inadequadamente editado, o que distorceu a sua mensagem.[34]

Por anos, Knopf impediu que uma nova tradução mais precisa do trabalho de De Beauvoir fosse feita, recusando todas as propostas, apesar dos esforços de estudiosos existencialistas.[34] Somente em 2009 houve uma segunda tradução, para marcar o 60º aniversário da publicação original. Constance Borde e Sheila Malovany-Chevallier produziram o primeiro exemplar em 2010, com o restabelecimento de um terço da obra original.[35]

De Beauvoir antecipou o feminismo sexualmente carregado de Erica Jong e Germaine Greer.

No capítulo “Mulher: Mito e Realidade”, de O Segundo Sexo, de Beauvoir argumenta que os homens tinham tornado as mulheres o “Outro” da sociedade através da aplicação de uma falsa aura de “mistério” em torno delas.

Ela argumenta que os homens usam isto como desculpa para não entender as mulheres ou os seus problemas, ao invés de apoiá-las. Este estereótipo sempre foi usado por grupos mais altos na hierarquia social para estigmatizar grupos inferiores na hierarquia.

Ela escreveu que um tipo similar de opressão hierárquica acontece em outras categorias, como identidade, raça, classe e religião. De Beauvoir argumenta que os homens estereotipam as mulheres e usam isto como uma desculpa para organizar a sociedade em um patriarcado.[29]

Conceitos-chave do movimento feminista da década de 1970 são diretamente relacionados às ideias relativas ao gênero como uma construção social, conforme apresentado por de Beauvoir em O Segundo Sexo. Apesar de suas contribuições para o feminismo, especialmente para o Movimento de Libertação das Mulheres, e por suas crenças na independência econômica feminina e na igualdade de educação entre os sexos, de Beauvoir era relutante em considerar-se uma feminista.[36]

No entanto, depois de observar o ressurgimento do movimento feminista na década de 1960 e no início dos anos 1970, de Beauvoir afirmou que não acreditava mais que uma revolução socialista fosse suficiente para trazer a libertação das mulheres.

Ela declarou-se publicamente uma feminista em 1972, em uma entrevista ao Nouvel Observateur.[37]

De Beauvoir escreveu diários de viagem populares sobre o tempo que passou nos Estados Unidos e na China, além de ensaios e ficções publicadas com rigor, especialmente durante os anos 1950 e 1960. Ela também publicou vários volumes de contos, incluindo A Mulher Destruída, o que, como alguns de seus outros trabalhos posteriores, lida com o envelhecimento.[39] De Beauvoir também escreveu uma autobiografia nomeadamente em quatro volumes, que consiste em: Memórias de uma filha obediente; O Melhor da Vida; Força da Circunstância; e Tudo Dito e Feito.[30]

Na década de 1970, a filósofa tornou-se ativa no movimento de libertação das mulheres francesas.

Ela assinou o Manifesto das 343, em 1971, uma lista de mulheres famosas que alegavam ter feito um aborto, o que na época era ilegal no país. Entre as signatárias estavam Catherine Deneuve, Delphine Seyrig e a irmã de De Beauvoir, Poupette.[40]

Em 1974, o aborto foi legalizado na França.[41]

Seu longo ensaio La Vieillesse (A Velhice), de 1970, é um raro exemplo de uma meditação intelectual sobre o declínio e a solidão que todos os seres humanos experimentam se não morrerem antes dos 60 anos de idade.[42]

Em 1980, a obra Quando os Espíritos Vêm Primeiro, um conjunto de pequenas histórias centradas em torno e com base em mulheres importantes de anos anteriores, foi publicada. Apesar de tê-la escrito muito antes da novela A Convidada, na época de Beauvoir não considerou que as histórias valessem a publicação, permitindo que cerca de 40 anos se passassem antes de fazer isso.[30]

Zélia Gattai Amado, Jean-Paul Sartre, Simone de Beauvoir, Jorge Amado e Mãe Senhora, no Brasil.

Vida pessoal

 

Sartre

Durante outubro de 1929, Jean-Paul Sartre e Simone de Beauvoir se tornaram um casal e, depois de serem confrontados por seu pai, Sartre a pediu em casamento.[49]

Um dia, enquanto estavam sentados em um banco fora do Louvre, ele disse:

“Vamos assinar um contrato de dois anos”.[50]

Perto do fim de sua vida, de Beauvoir afirmou: “O casamento era impossível. Eu não tinha dote.”

Então eles simplesmente mantiveram um relacionamento ao longo da vida.[51]

De Beauvoir escolheu nunca se casar e não constituiu uma família com Sartre,[52] sendo que nunca teve filhos.[52]

Isto lhe deu tempo para conquistar um grau acadêmico avançado, para lutar por causas políticas, para viajar, escrever, ensinar e ter amantes.[36][53]

Apesar de De Beauvoir ter tido um relacionamento de longa data com Sartre, ela era conhecida por ter várias amantes do sexo feminino.

Simone de Beauvoir


EVENTOS HISTÓRICOS

FALECIMENTOS

1799Maria Gaetana Agnesi, Maria Gaetana Agnesi (Milão, 16 de maio de 1718 — Milão, 9 de janeiro de 1799) foi uma linguista, teóloga, benfeitora, filósofa e matemática italiana. Agnesi é reconhecida como tendo escrito o primeiro livro que tratou, simultaneamente, do cálculo diferencial e integral.


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1961Emily Greene Balch ▒ Emily Greene Balch (Boston, 8 de janeiro de 1867 — Cambridge, 9 de janeiro de 1961) foi uma socióloga, escritora, pacifista e sindicalista estadunidense. Foi agraciada com o Nobel da Paz de 1946.


1994Benjamin Cattan, Benjamin Cattan (São Paulo, 17 de julho de 1925 — São Paulo, 9 de janeiro de 1994) foi um ator, escritor e diretor brasileiro.


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2004Norberto Bobbio ▒ Norberto Bobbio (Turim, 18 de outubro de 1909 — Turim, 9 de janeiro de 2004) foi um filósofo político, historiador do pensamento político, escritor e senador vitalício italiano. Conhecido por sua ampla capacidade de produzir escritos concisos, lógicos e, ainda assim, densos.


2014 Rynn Berry, Rynn Berry (31 de Janeiro de 1945 – 9 de Janeiro, 2014) foi um escritor americano de livros sobre a história do vegetarianismo e o vegetarianismo nas diversas religiões ao redor do mundo. Ele escreveu um capítulo na história do movimento crudívoro nos Estados Unidos para o livro Becoming Raw: The Essential Guide to Raw Vegan Diets, escrito principalmente por Brenda Davis e Vesanto Melina.


2017Zygmunt Bauman, Zygmunt Bauman (Poznań, Polônia, 19 de novembro de 1925 – Leeds, Reino Unido, 9 de janeiro de 2017) foi um sociólogo e filósofo polonês, professor emérito de sociologia das universidades de Leeds e Varsóvia.


2019 Padre Quevedo, Óscar González-Quevedo Bruzón, S.J., mais conhecido como Padre Quevedo (Madrid, 15 de dezembro de 1930 — Belo Horizonte, 9 de janeiro de 2019), foi um padre jesuíta de origem espanhola naturalizado brasileiro desde 1960. Foi professor universitário de Parapsicologia na UNISAL e do Centro Latino-Americano de Parapsicologia (CLAP) até o ano de 2012, quando se aposentou.

FERIADOS e EVENTOS CÍCLICOS

Brasil

Estados Unidos

  • Dia do Astronauta

▒ TRAGÉDIAS da HUMANIDADE

  • 1693 — Um terremoto atinge a Sicília e mais de 60 aldeias e povoados, causando a morte de 50 mil pessoas.
  • 1905 — Czar na cidade de São Petersburgo, ordena a seus soldados que atirassem contra a multidão, à queima roupa, oque resultou em mais de mil mortos e cerca de 5 mil feridos. O episódio ficou conhecido como Domingo Sangrento.
  • 1912 — Forças americanas invadem Honduras, visando à preservação dos interesses dos Estados Unidos na produção de bananas.
  • 1980 — Na Arábia Saudita, 63 muçulmanos fanáticos são decapitados por terem sitiado a Grande Mesquita de Meca em novembro de 1979.

GALERIA de FOTOS

Dia da Caridade • 19 de Julho

“Todos os deveres do homem se resumem nesta máxima: Fora da caridade não há salvação.” — Allan Kardec • “Fora da caridade, ou seja, fora do amor não há salvação. A caridade é o processo de somar alegrias, diminuir males, multiplicar esperanças e dividir a felicidade.” — Chico Xavier • “Nunca há excesso na caridade.”…

Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial • 71 Anos

A data celebra a aprovação da primeira lei brasileira contra o preconceito racial. A Lei 1.390, de 1951, ficou conhecida como Lei Afonso Arinos, por causa do jurista e político mineiro, autor da proposta. É a primeira lei contra o racismo no Brasil, que estabelecia como contravenção penal, a prática de preconceito por raça ou…

9 de Janeiro – Acontecimentos do Dia

☺ DESTAQUES DE HOJE ▒ NASCIMENTOS • Simone de Beauvoir • Otto Glória • João Cabral de Melo Neto • Lee Van Cleef • Paulo Goulart • Joan Baez • Jimmy Page • J. K. Simmons ▒ FALECIMENTOS • Emily Greene Balch • Norberto Bobbio

19 de Julho • Dia Hoje • Edição 2022

Dia da Caridade ♦ CIDADE • Cristópolis (BA) 60 Anos ♥ Aniversário de Brian May 75 Anos • Benedict Cumberbatch • Jared Padalecki • Gislaine Ferreira • Marisol Ribeiro • Edgar Degas • Percy Spencer • Herbert Marcuse • Ricardo Corte Real • Anthony Edwards ♣ ÓBITOS • Clementina de Jesus • Dercy Gonçalves •…

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