Formado em Direito, Luís Filipe de Castro Mendes seguiu carreira diplomática, servindo em Paris, Madri e outras capitais do mundo.
Desde abril do ano passado, está à frente do Ministério da Cultura e, neste posto, vem tentando estreitar as relações entre Portugal e o Brasil.
Ex-embaixador de Portugal junto ao Conselho da Europa, em Estrasburgo, na França, ele acompanhou debates sobre os grandes problemas que afetam o continente nos últimos anos, incluindo a questão dos refugiados.
Poeta, tem mais de dez livros publicados e incursionou pela ficção.
A edição conta com uma bancada de entrevistadores formada por Bruna Lencioni, editora-chefe da revista América Economia Brasil; Mônica Manir, jornalista e doutoranda em Comunicação; Ana Weiss, diretora editorial da revista eletrônica São Paulo Review; Helen Braun, apresentadora da rádio Joven Pan; Robinson Borges, editor de Cultura do jornal Valor Econômico; e Bruno Meier, editor da coluna Gente da revista Veja.
Roda Viva de 26/01/2017
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Luís Filipe
Fonte: Wikiwand
Ministro(a) de ![]() |
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Período | XXI Governo Constitucional
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Antecessor(a) | João Soares |
Vida | |
Nascimento | 1950 (67 anos) Idanha-a-Nova, Idanha-a-Nova, ![]() |
Dados pessoais | |
Partido | Independente |
Profissão | Escritor, poeta e ficcionista |
Luís Filipe Carrilho de Castro Mendes GOIH • ComM • GCM (Idanha-a-Nova, Idanha-a- Nova, 1950) é um escritor, poeta e ficcionista português.[1] É ministro da Cultura do XXI Governo Constitucional de Portugal desde abril de 2016.
Biografia
Formado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa (1974), seguiu a carreira diplomática, desenvolvendo a partir de 1975 a sua atividade, sucessivamente em Luanda, Madrid e Paris.
Estreou-se cedo como poeta (1965-1967), ao publicar poemas no suplemento juvenil do Diário de Lisboa e no suplemento literário do diário República.
Começou a publicar poesia em livros na década de 80. Recados (1983) é uma “obra onde se impõem desde logo duas das mais marcantes características da sua poesia: o virtuosismo no tratamento de formas poéticas tradicionais e a intertextualidade”.[2]
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